sexta-feira, 25 de novembro de 2011

METODOLOGIA E TÉCNICAS DE PESQUISA EM RELAÇÕES PÚBLICAS

Por Heitor Jorge Lau
Relações Públicas, Pós-Graduado em Gestão de Pessoas
Mestrando em Educação 

            Pesquisar, sempre tem por objetivo, investigar algum aspecto do cotidiano a fim de propiciar um posicionamento frente a ele. Mas como ter certeza de qual desses pontos de vista são, de fato, verdadeiros? Quando este fenômeno ocorre, o pesquisador ao questionar sobre o conhecimento adquirido, está lidando com um problema: o da verdade. Aliás, a história da busca do conhecimento é nada mais do que a história da busca pela verdade, mesmo que ela não seja absoluta.

            Assim, o conhecimento é a relação instituída entre o pesquisador e o contexto investigado. Com esta relação estabelecida não há como negar que sempre existirão dois componentes: o sujeito que ânsia ou precisa conhecer, e o contexto a ser investigado, face-a-face, inseridos na mesma situação. Nessa interpretação, é aceitável definir o conhecimento como produto dessa relação, um produto que possui valor imenso porque pode ser difundido.

Toro (2005, p. 96) certifica a importância do conhecimento adquirido e disseminado através da pesquisa ao afirmar que,
quando o saber está incorporado nas pessoas, é necessário ir até elas para usufruir dele, compartilhar seu tempo e seu espaço. Se uma pessoa não transfere seu saber a outras pessoas ou não coloca em um objeto (livros, notas, textos, gravações etc.), ele se perde para a sociedade.
           
            Normalmente o questionário é reconhecido como instrumento de pesquisa avaliativa ideal por se configurar como um dispositivo que segue normas e padrões. Este perfil permite mensurar, considerar, catalogar e formular juízos de valor a respeito de pessoas, processos e objetos. Trata-se de um conjunto de procedimentos técnicos e sistemáticos que denotam os níveis de desempenho em relação às metas e objetivos pré-estabelecidos. As outras modalidades de pesquisa são tão interessantes e importantes quanto esta, porém, fundamental é conhecer e optar pela melhor alternativa segundo o contexto a ser investigado, senão as informações obtidas não serão concernentes e pertinentes. Desta forma, partindo da premissa que todo trabalho possui objetivos claros e dignos, ignorar tais aspectos resulta inevitavelmente em re-trabalho.

Esta é a principal tarefa que devem realizar em conjunto os que encomendam o trabalho e a equipe técnica. A delimitação conceitual consiste em estabelecer, de maneira mais precisa possível, quais são os alcances e os propósitos da avaliação e quais são os componentes ou aspectos que serão avaliados. Não se trata de uma formulação acabada, mas de uma proposta mais completa possível. (CANO, 2006, p. 90)

A escolha pelo emprego do questionário requer a determinação do tipo de perguntas que irão compô-lo: questões fechadas, abertas ou mistas. O fator preponderante no momento da escolha deve necessariamente considerar as vantagens e desvantagens de cada modalidade. Contudo a escolha por uma não desmerece ou descarta outra, sendo que comumente os questionários são constituídos por mais de um feitio.

Nas questões fechadas – ou de múltipla escolha -, cada pergunta deve conter o máximo de respostas possíveis a ponto de esgotar qualquer possibilidade existente fora do contexto analisado. Uma dedicação especial a fim de incompatibilizar as alternativas disponíveis também é necessária, ou seja, uma resposta não pode ser conciliável com outra.

As perguntas fechadas, ao apresentar uma lista de opções de respostas, prestam-se melhor à comparação entre as respostas dos entrevistados. Caso este não compreenda de imediato a pergunta, a seleção de respostas apresentadas pode colaborar para o seu entendimento. Elas permitem, também, a pré-codificação, facilitando a digitação das respostas na base de dados. (NOVELLI, 2005, p. 173)

Na múltipla escolha, como a própria denominação expressa, o respondente pode selecionar diversas respostas ou arranjá-las de acordo com sua interpretação pessoal, que consiste em predileção e significância. Isto não quer dizer que o respondente não possa deliberadamente optar apenas por uma.

            No quadro abaixo se apresentam as vantagens e desvantagens das questões fechadas.
Quadro 1 – vantagens e desvantagens das questões fechadas

VANTAGENS
DESVANTAGENS
Apresentam facilidade e rapidez no ato de responder.
Exige muito cuidado e tempo de preparação para garantir que todas as opções de respostas sejam oferecidas.
Apresentam pouca possibilidade de erros.
O respondente pode ser influenciado pelas alternativas apresentadas.
São altamente objetivas.
Se alguma alternativa importante não foi previamente incluída, fortes vieses podem ocorrer.
São de fácil aplicação, processamento e análise.
Por vezes a informação das respostas é reducionista, conduzindo a conclusões simples demais.
Permitem análise de dados de maneira sofisticada.
Às vezes requerem conhecimentos e equipamentos de informática para análise nem sempre disponíveis.

Fonte: SOUZA, Edinilsa Ramos et al. Construção dos instrumentos qualitativos e quantitativos. In: MINAYO, Maria Cecília Souza; ASSIS, Simone Gonçalves; SOUZA, Edinilsa Ramos (Org.). Avaliação por triangulação de métodos: abordagem de programas sociais. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005. p. 146.

As questões abertas são facilmente percebíveis por não portarem lista de alternativas. Por este motivo, o respondente tem a liberdade de constituir a resposta que lhe parecer a mais apropriada com suas próprias palavras. Apesar de propiciar independência a quem responde o questionário, esta modalidade é utilizada com determinada cautela por ser de difícil interpretação.

            No quadro abaixo se apresentam as vantagens e desvantagens das questões abertas.
Quadro 2 – vantagens e desvantagens das questões abertas

VANTAGENS
DESVANTAGENS
Exigem menor tempo de elaboração.
Quando aplicadas em forma de entrevistas, podem levar a vieses dos entrevistadores.
Cobrem pontos além das questões fechadas.
São mais trabalhosas para responder.
Podem dar mais informação, proporcionando comentários, explicações e esclarecimentos significativos para se interpretar e analisar as respostas.
Dão margem à parcialidade do entrevistador na compilação das respostas.
Evita-se o perigo do pesquisador deixar de relacionar alguma alternativa significativa no rol de opções.
Apresentam dificuldade para codificação, pois, possibilitam interpretação subjetiva de cada decodificador.
Por vezes possibilitam o surgimento de informação inesperada.
São menos objetivas para se aferir magnitude, já que o respondente pode divagar e até mesmo fugir do assunto.
Têm menor poder de influência nos respondentes do que as perguntas com alternativas previamente estabelecidas.
São mais onerosas e mais demoradas para serem analisadas.

Fonte: SOUZA, Edinilsa Ramos et al. Construção dos instrumentos qualitativos e quantitativos. In: MINAYO, Maria Cecília Souza; ASSIS, Simone Gonçalves; SOUZA, Edinilsa Ramos (Org.). Avaliação por triangulação de métodos: abordagem de programas sociais. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005. p. 147.

Segundo Novelli (2005, p. 172)
as questões abertas possibilitam conhecer de forma mais profunda e espontânea a opinião do entrevistado sobre o assunto abordado, permitindo variedade maior de respostas. No entanto, perguntas abertas devem ser usadas com muita cautela nos questionários. É freqüente a obtenção de respostas irrelevantes ou repetidas neste tipo de pergunta, pois sua eficácia depende muito da capacidade comunicativa do entrevistado, que pode não saber expressar exatamente qual sua opinião sobre o tema.

Quando o profissional que formula uma pergunta fechada, não consegue por qualquer motivo, exaurir todo repertório de alternativas possíveis e incompatíveis, surge a necessidade da questão mista. Usualmente observada na última opção, imediatamente após uma seqüência de respostas pré-definidas. Por exemplo: “Outra alternativa. Qual?”. A vantagem sobre as outras modalidades está justamente na possibilidade de fornecer uma alternativa não engendrada.

Não basta escolher o melhor instrumento e compô-lo, é significante decidir também, como será aplicado. Ele pode ser operacionalizado através de entrevista ou por autopreenchimento. Pode parecer reles tal observação, mas comprovadamente, o teor das respostas pode sofrer influência do ânimo do respondente na hora de preencher o questionário.

A partir de análises e considerações sobre as metas da pesquisa, os prazos de aplicação e o custo, pode-se escolher entre a aplicação da entrevista pessoal, por telefone ou correio, com algumas variações possíveis. Cada um desses métodos possui características próprias com vantagens e desvantagens. A partir da análise e da seleção da técnica que mais se adapta à pesquisa proposta, é preciso potencializar os aspectos positivos de cada método e tentar neutralizar os efeitos negativos. (NOVELLI, 2005, p. 165)

Na primeira modalidade o pesquisador perfaz o questionário conforme vai formulando as perguntas e o contato entre ele e o respondente é pessoal e direto. Apesar de a regra ditar que deve existir mínima ou nenhuma interferência do investigador, neste caso quem o estiver aplicando pode elucidar qualquer dúvida com relação a perguntas não entendidas.
Assis, Minayo e Souza (2005) apontam como principal desvantagem o tempo consumido neste processo, muito elevado. Um bom profissional deve estar preparado para dirigir e guiar o trocadilho de perguntas e respostas, porém, eventuais desvios de rumo são quase inevitáveis. Tais fugas são caracterizadas por comentários a respeito do assunto em questão ou amenidades, típicas de um bate-papo.

A segunda modalidade pode ser conduzida pelo profissional investigador ou não. Quando acompanhada, a prática recomenda a reunião de um pequeno grupo de respondentes em local apropriado, a fim de solucionar qualquer problema ou esclarecer dúvidas. Ao contrário da primeira forma – entrevista – esta abrevia o tempo empregado. A dificuldade está em conciliar várias pessoas em um único momento e lugar.

            No quadro abaixo se apresentam os aspectos positivos e negativos da coleta de dados por entrevista pessoal.
Quadro 3 - Técnica de coleta de dados

Técnica de coleta de dados
Aspectos positivos
Aspectos negativos
Entrevista pessoal
- possibilidade de explicação de perguntas complexas e uso de recursos visuais para auxiliar a resposta, como gráficos ou fotos.
- maior cooperação do entrevistado devido a procedimentos de aproximação e obtenção de respostas por escrito, caso a pergunta seja delicada.
- alcance de amostras que estão inacessíveis por outros métodos, como, por exemplo, com moradores de rua.
- possibilidade de aplicar entrevistas mais longas.
- segurança de que as instruções de preenchimento do questionário serão observadas.
- índice elevado de respostas, pois é difícil que a entrevista seja interrompida antes de ter chegado ao final.
- o custo das entrevistas pessoais é o mais alto dentre todos os métodos.
- o tempo de aplicação em campo pode ser grande se comparado ao telefone.
- o entrevistador pode introduzir algum viés na entrevista, mesmo sem querer. Pode demonstrar qualquer reação ao invés de se manter neutro diante das respostas.
- a infra-estrutura para aplicação dos questionários é maior, pois se devem prever o treinamento dos entrevistados, o seu deslocamento até as áreas selecionadas, o possível uso de supervisores, dentre outras medidas.
NOVELLI, Ana Lucia Romero. Pesquisa de opinião. In: DUARTE, Jorge; BARROS, Antonio (Org.). Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. São Paulo: Atlas, 2005. p. 164.

Aparentemente as pessoas não gostam de responder a perguntas de questionários de pesquisa. Por isto a justificativa e os objetivos do trabalho necessariamente precisam estar presentes em uma folha de rosto do questionário. Este pormenor influi na análise decisória do respondente em colaborar ou não com o processo. Os esclarecimentos iniciais são cruciais para a continuidade do trabalho.

Mas um cuidado todo especial deve ser observado. A identificação do respondente não deve ser solicitada salvo quando tal dado for indispensável. Comumente ela é requerida conjuntamente com endereço, telefone e e-mail, com o objetivo de proporcionar feedback[1] relacionado aos resultados finais obtidos na investigação. É recomendada muita cautela por se tratar de opção intimidadora.

O questionário deve ser apresentado ao entrevistado com um texto introdutório, que deve variar de acordo com o tipo de método de coleta selecionado [...]. A introdução é importante, pois esclarece ao entrevistado quais são os propósitos da pesquisa e busca sua cooperação nas respostas. Algumas informações devem fazer parte do texto, como a indicação [...] de que as respostas são confidenciais e anônimas. (NOVELLI, 2005, p. 169)

E mesmo que não ocorra a solicitação da identificação, o comprometimento com o anonimato deve estar nitidamente formalizado na folha de rosto. Isto serve para salientar que os dados coletados serão trabalhados em caráter confidencial. O sigilo é essencial para obtenção de respostas de questões que requeiram opiniões sinceras. A inobservância deste detalhe acarreta sérios prejuízos à pesquisa.

A aplicação de qualquer questionário é precedida por um procedimento técnico denominado pré-teste. Esta etapa é fundamental para validar todo o conteúdo do instrumento de avaliação desde as perguntas a disposição delas. Também designada de consistência interna, ela intenta reduzir ao máximo, se possível eliminar, toda e qualquer dúvida relacionada às questões formuladas.

Conforme Souza et al. (2005, p. 153)
o pré-teste é um ensaio geral. Cada parte do procedimento deve ser planejada e implementada exatamente como se prevê para o momento da coleta efetiva dos dados. As instruções devem estar na formulação final e ser obedecidas rigorosamente, buscando-se averiguar sua adequação. Ao questionário, apresentado como se fosse na sua forma definitiva, devem responder pessoas com as mesmas características básicas do público-alvo da pesquisa, preferencialmente, pertencentes ao próprio público-alvo.

O pré-teste denota características incongruentes na estrutura do questionário através de respostas duvidosas ou até mesmo por observações redigidas pelo próprio respondente. Esta etapa deve ser repetida sucessivamente enquanto coexistirem incertezas no questionário. Normalmente as respostas provenientes de questões abertas e mistas podem, na fase de pré-teste, conter explanações fora de contexto ou insensatas.

Munido de dados consistentes, o pesquisador está em condições de sistematizar e constituir um banco de dados. Esta etapa necessariamente consiste na tabulação e digitação. A tabulação ou codificação, ao contrário da digitação, pode ser eletrônica ou manual. Codificar significa agrupar e tornar os dados obtidos perceptíveis aos digitadores de forma a produzir tabelas e gráficos para análise e avaliação.

Segundo Minayo (2005, p. 23) o processo de avaliação “pode ser compreendido como um conjunto de atividades técnico-científicas ou técnico-operacionais que buscam atribuir valor de eficiência, eficácia e efetividade a processos de intervenção em sua implantação, implementação e resultados”. Por isto ele é considerado uma ferramenta sistemática de investigação.

A prática da mensuração exige quatro sensos: utilidade; viabilidade; ética; e precisão técnica. A utilidade parte do princípio que toda avaliação tem serventia enquanto a viabilidade não concerne somente aos aspectos financeiros como também práticos e políticos. A ética deve cerzir a conduta dos avaliadores e respeitar os valores dos beneficiados ao passo que a precisão técnica garante o sucesso de cada etapa.

Do ponto de vista de Minayo (2005, p. 19)
uma boa avaliação visa a reduzir incertezas, a melhorar a efetividade das ações e a propiciar a tomada de decisões relevantes. Guia-se por quatro objetivos: oferecer informações aos beneficiários, à sociedade e ao governo sobre o emprego dos recursos públicos; orientar os investidores sobre os frutos de sua aplicação; responder aos interesses das instituições, de seus gestores e de seus técnicos; buscar sempre uma melhor adequação de suas atividades.

Avaliações fundamentadas pela utilidade, por princípios éticos claros e definidos, e por metodologia técnica apropriada, conduz a resultados ideais para correção de rumos e reorientação de determinadas estratégias. A última característica serve como processo de aprendizagem porque a desconstrução e alinhamento de conceitos induz à procura de novas perspectivas e idéias, provocando assim, uma práxis constante de reflexão.

O exercício da avaliação de resultados é recomendado como etapa constante do planejamento e da gestão ao invés de ser adotada como atividade isolada e eventual. A finalidade desta proposta é estimular uma abordagem dedutiva. Traduzindo, consiste em aliar teoria a observação, a fim de predizer situações e até mesmo provocar hipóteses. Este cenário vislumbra controle, mesmo que parcial, sobre as situações.

Novelli (2005, p. 164) afirma que a pesquisa
tem se mostrado instrumento tão valioso para a sociedade contemporânea, que, muitas vezes, deixa de ser compreendida como técnica de medição de opinião pública para tornar-se a própria expressão desta. Sua aplicação extrapolou os limites do campo político, no qual despontou com maior intensidade, e, hoje, tornou-se método de investigação científica para a maioria dos campos de conhecimento, inclusive para a Comunicação Social

A pesquisa somente obtém resultados satisfatórios quando desenvolvida de forma planejada e aplicada de acordo com a metodologia definida. Por isto, a questão do método é excepcionalmente essencial, na medida em que sua definição afeta diretamente a eficácia dos resultados.

REFERÊNCIAS

CANO, Ignácio. Introdução à avaliação de programas sociais. 3. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 120 p.
CHIANCA, Thomaz; MARINO, Eduardo; SCHIESARI, Laura. Desenvolvendo a cultura de avaliação em organizações da sociedade civil. São Paulo: Global, 2001. 133 p.
DICIONÁRIO Eletrônico Michaelis. São Paulo: Amigo Mouse Software Ltda, [2004?]. 1 CD-ROM.
DICIONÁRIO Enciclopédico Koogan Larousse. Rio de Janeiro: Enciclopédia Koogan-Larousse-Seleções, 1979. 2 volumes.
EPSTEIN, Isaac. Teoria da informação. 2. ed. São Paulo: Ática, 1988. 77 p.
IANHEZ, João Alberto. Relações Públicas nas organizações. In: KUNSCH, Margarida Maria Krohling (Org.). Obtendo resultados com Relações Públicas: como utilizar adequadamente as relações públicas em benefício das organizações e da sociedade em geral. 1. ed. São Paulo: Pioneira, 1997. p. 155-162.
LESLY, Philip. Os fundamentos de Relações Públicas e da comunicação. 1. ed. São Paulo: Pioneira, 1995. 256 p.
LOPES, Valéria de Siqueira Castro. As Relações Públicas como gestor da imagem e a importância da mensuração dos resultados em comunicação corporativa. In: XXVIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, NP 05 – Relações Públicas e Comunicação Organizacional da Intercom. São Paulo: 2005. 15 p.
MARINO, Eduardo. Manual de avaliação de projetos sociais. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 110 p.
MINAYO, Maria Cecília Souza. Conceito de avaliação por triangulação de métodos. In: MINAYO, Maria Cecília Souza; ASSIS, Simone Gonçalves; SOUZA, Edinilsa Ramos (Org.). Avaliação por triangulação de métodos: abordagem de programas sociais. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005. p. 19-52.
MINAYO, Maria Cecília Souza et al. Métodos, técnicas e relações em triangulação. In: MINAYO, Maria Cecília Souza; ASSIS, Simone Gonçalves; SOUZA, Edinilsa Ramos (Org.). Avaliação por triangulação de métodos: abordagem de programas sociais. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005. p. 71-104.
NOVELLI, Ana Lucia Romero. Pesquisa de opinião. In: DUARTE, Jorge; BARROS, Antonio (Org.). Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. São Paulo: Atlas, 2005. p. 164-179.
PIROLO, Maria Amélia Miranda; FOCHI, Marcos Alexandre Bazeia. Pesquisa de opinião: o “ver” e o “fazer” do relações públicas. Brasil. Disponível em: <http://www.portal-rp.com.br/  bibliotecavirtual/ relaçoespublicas/ funcoestecnicas/ 0157.html>. Acesso em: 10 abr. 2006.
REZENDE, Denis Alcides. Sistemas de informações organizacionais: guia prático para projetos em cursos de administração, contabilidade e informática. São Paulo: Atlas, 2005. 110 p.
SOUZA, Edinilsa Ramos et al. Construção dos instrumentos qualitativos e quantitativos. In: MINAYO, Maria Cecília Souza; ASSIS, Simone Gonçalves; SOUZA, Edinilsa Ramos (Org.). Avaliação por triangulação de métodos: abordagem de programas sociais. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005. p. 133-156.
SOARES, Valéria Deluca. Informação como fonte para a gestão do conhecimento nas organizações. In: XXVIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, NP 05 – Relações Públicas e Comunicação Organizacional da Intercom. São Paulo: 2005. 15 p.
TORO, Jose Bernardo. A construção do público: cidadania, democracia e participação. Rio de Janeiro: Senac Rio, 2005. 112 p.



[1] Feedback – comentários e informações sobre algo que já foi feito com o objetivo de avaliação. DICIONÁRIO Eletrônico Michaelis. São Paulo: Amigo Mouse Software Ltda, [2004?].